Mais do que uma demonstração de empatia e generosidade, a doação de órgãos pode ser a única esperança de vida ou oportunidade de recomeço para pacientes à espera de transplante. No Dia Nacional de Doação de Órgãos, lembrado em 27 de setembro, é essencial reforçar a utilidade pública da iniciativa de defesa da vida.
No Brasil, para se tornar um doador, o primeiro passo é comunicar a intenção à família, uma vez que a concessão de órgãos só é feita mediante autorização familiar. A doação fica impossibilitada a pessoas que não possuem documentação, menores de 18 anos e as que tenham restrições clínicas, como conhecimento da causa da morte e doenças infecciosas ativas, dentre outros. Os órgãos doados seguem para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.
“Doar órgãos é dar vida de presente, é fazer renascer a esperança, é o último gesto de amor que o ser humano pode fazer!”